_ Mas, por que hoje?
_ Este blogue, esta página, esta caxanga anda ao sabor do toque.
Uma semana depois venho mostrar um vídeo que assistimos sete dias atrás.
Aconteceu, sábado dia 02, na SMED-Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte, o 25º Fórum Família-Escola, que teve por tema, “Diálogos sobre adolescência, juventude e educação”, e sempre aberto a tod@s envolvid@s na educação das crianças e jovens. Um dos palestrantes, César Eduardo Moura, da Gerência de Educação - Equipe de Projetos Especiais, regional oeste, abriu seu tempo com este vídeo que vai.
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O próximo Fórum aviso com antecedência.
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O elemento letra
Um símbolo, um desenho, uma forma, um som fonema, uns pontos, uma visão, um tato, um cheiro.
_ É quando gruda uma na outra. (Elena Liz)
_ Serve para formar palavras. A B C D E... (Júnia Liz)
Várias combinações e até algumas (letras) soltas dizem e se vão, só ou em blocos construindo outras formas ao tato, cheiros, sabores, os (in)existentes, sentimentos, pensamentos, expressos, impressos, recolhidos a um órgão cheio de terminações de onde partem os alfabetos. Uma articulação dos maxilares combinada com o ar que vai vibrando cordas.
(abr/2010)
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À mesa
Um copo vazio e uma garrafa cheia. Não se sabe como, bem ao lado, o gargalo quebrado. À garganta descia o líquido de cacos. Sob o tampo de vidro um tripé de apoio. Sobre o chão rachado a cascavel chocalhava o guizo sssssssssssssss... Subida arrastada, enroscava no sustento, a maçã às presas se embebia do sulco das bolsas rompidas. No alto plano liso, um mosaico, a maçã ao meio pela lâmina queda em bandas. A víbora envolve a forma sem bico e entra, sorve o restante. O copo inda vazio, a garrafa tombada por a boca, ia saciada a solidez.
(set/2010)
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9 comentários:
Tema que merece e deve ser debatido. As frases, sem dúvida, parecem atuais. Ufa! nem tudo está perdido. rsrs
Tudo novo aqui! Muito legal! ;)
Bjs
Adorando seu blog!!
Ei, Lou,
com toda certeza que deve ser debatido e muito
o conflito é inerente, e o lance é como tratá-lo, na porrada e na imposição, está mais que comprovado que não há crescimento saudável, o caminho é outro, o do diálogo, do debate, é o crescer nas diferenças.
Nem tudo está perdido
E o tudo novo por aqui :) são as experimentações/brincadeiras com os panos de fundo
beijo grande pela presença
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Olá, Raquel,
seja bem vinda, moça
e agradecida pelo comentário
volte sempre que rolar
um abraço pra você
tb gosto de começar assim, com trocas e compartilhamentos.
este post me deu uma saudade enorme do meu tempo na SMED, da Pilar, da Maria Ceres . nem deve ser do seu tempo! rs...
muito bom trazer pra este espaço o vídeo e estas coisas que mexem com as nossas construções. é preciso desconstruir sempre. gostei deste grudar da elena! rs...)
beijo, moça
tá bonito demais o visual do blog viu? combinando contigo.
Ei, querida Loba,
é um bom começo, sim?
Saudades das boas são sempre gostosas
Destes encontros que venho participando, o nome Pilar não é estranho, e a Ceres tive oportunidade de participar de um grupo onde ela coordenava, amei amei demais
Fico querendo trazer mais sobre estas minhas participações, mas tenho altas dificuldades em sintetizar ou sistematizar, passar pro papel, sabe, mesmo fazendo muitas anotações, é foda
fico vendo que sim, temos que desconstruir muito, principalmente o que é colocado a muitas muitas gerações como se fossem as verdades absolutas e inalteráveis
como as destas frases, desconstruir o peso nas costas dos jovens de serem o futuro, quando eles são o presente, e um presente que querem eliminar logo para que se tornem adulteros, ôpsi, os adultos do futuro, o pior é que já chegaram nas crianças, uma adulteração sinistra do sistema perverso está acabando com a infância
isso dá indignação pra mais de metro, de quilômetro
a Eleninha, a Juju um pouco mais inteirada, as meninas são uma graça, curto muito e descabelo também, ehehe
e o visual combinando, uma mistureba de coisas, acho que combina mesmo,AAAAAAAA, uma confusão de coisas
beijos carinhosos prati
Boa noite colega e conterâneo!
Passando para uma visita de final de noite.
Carla
Olá, Carla,
uai moça, seja bem vinda
manhã, tarde, noite, madrugada, a visita ao sabor do momento
e volte sempre que rolar
abraço procê
Oi Feiticeira.
Consola saber que em outras épocas a juventude já foi olhada com desconfiança e o passar do tempo não confirmou as previsões catastróficas. Assim, provavelmente os jovens de hoje também não são os arautos do apocalipse.
Nos meus anos dourados, as calças boca de sino e os cabeleiras selvagens também não inspiravam confiança num futuro melhor. Éramos os novos bárbaros, porém não acabamos com o mundo. Em todos os tempos, a juventude causa uma certa inveja aos que já estão na reta final da estrada. Assim caminha a humanidade.
Beijo, Vais.
Querido Simpático,
a inveja acaba com tudo.
beijos, lindo
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