Durante, cerca de uma hora, choveu muito, muito mesmo, um tanto que deve de ter feito vários estragos, mas a chuva não sabe disto, nós sabemos, eu sei. O pátio da Escola estava tomado de água, pois fica abaixo do nível da avenida e qualquer chuva que desce, chega, além da que cai lá. A biblioteca, que fica no nível do pátio, deve de ter enchido d’água. No mínimo, no mínimo, é angustiante, final do ano passado foram quase dois mil livros perdidos.
Falas:
_ O ser humano está destruindo a Natureza.
_ Quando as pessoas agridem o meio ambiente, interferem violentamente noutro sistema, em umas leis, não as leis destas pessoas, oooooutras leeeeeeis, então, há aquilo que denominamos, uma resposta. . . .
....Ainda continuo...
***Mas não por agora, prefiro colocar um som.***
5 comentários:
"...mas a chuva não sabe disto" é a essência desse seu toque. Quem ler, lerá.
Abraço, Vais.
quem não chove? e quem, chovendo, não destrói? e quem, chovendo e destruindo, não sabe de que lado nasce o sol e corre a brisa? e quem...
afinal, é com essa tinta que todos os livros (mesmo os que a chuva e a destruição, e o sol, e o vento...) se escrevem...
um abraço!
Olás, Marcello e Jorge,
grata rapazes a presença e palavras de vocês.
A noite foi povoada de sonhos com água.
beijos procês
e as respostas são avassaladoras,
beijo
Sim, Assis,
beijo, moço
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