Senhor Platão, é a química dos corpos. Expressos, impressos. No pragmatismo da janela, treme todo, a fala perde-se, movimentos desordenados, perde-se o tempo e o espaço. Os olhos... Ah, os olhos! Únicos, nada em volta. O olhar procura seu ponto de fuga, e ali permanece a reparar nos ângulos, gestos e movimentos, sem jamais poder tocá-lo. .
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Por apenas um momento, fiquei invisível. Chamava, gritava, fazia gestos... e nada. Ela não me via nem ouvia! Assim, continuei invisível. . .
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**** A tradução da canção Dogs, na postagem anterior, tentei voltar com os versos um embaixo do outro, não rolou, tem hora que computador táia o sangue. *******
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4 comentários:
Oi Feiticeira.
Voltei. Cansei da invisibilidade.
Beijo.
Maravilha, Simpático!
que bom, que bom!
beijo, querido Jens e tudo esteja andando ou correndo nos conformes
pequeno tratado sobre a invisibilidade ou a sina dos dons,
beijo
Assis,
poderia ser também sobre a fantasmagoria
e algum mover da boca beirando sorriso
beijo, também
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