terça-feira, 29 de março de 2011

antigo antigo

Senhor Platão, é a química dos corpos. Expressos, impressos. No pragmatismo da janela, treme todo, a fala perde-se, movimentos desordenados, perde-se o tempo e o espaço. Os olhos... Ah, os olhos! Únicos, nada em volta. O olhar procura seu ponto de fuga, e ali permanece a reparar nos ângulos, gestos e movimentos, sem jamais poder tocá-lo. .

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Por apenas um momento, fiquei invisível. Chamava, gritava, fazia gestos... e nada. Ela não me via nem ouvia! Assim, continuei invisível. . .


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**** A tradução da canção Dogs, na postagem anterior, tentei voltar com os versos um embaixo do outro, não rolou, tem hora que computador táia o sangue. *******

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4 comentários:

Jens disse...

Oi Feiticeira.
Voltei. Cansei da invisibilidade.

Beijo.

Vais disse...

Maravilha, Simpático!
que bom, que bom!
beijo, querido Jens e tudo esteja andando ou correndo nos conformes

Unknown disse...

pequeno tratado sobre a invisibilidade ou a sina dos dons,

beijo

Vais disse...

Assis,
poderia ser também sobre a fantasmagoria
e algum mover da boca beirando sorriso

beijo, também

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