terça-feira, 17 de março de 2009

A conversão da língua

Em algum mês iniciante do ano passado.
Estávamos na sala e era tempo da Marlene ir em boa hora. A Júnia Liz brincava, eu bordava. A Marlene senta com a Elena Liz no colo para se despedir. Tiau daqui, abraços, tiau dali. A Elena, de beijo começa a lamber o rosto da Marlene, e ela:
- Lelê, pára! E riu
E eu:
- Leninha, pára com isto de lamber! Comecei a rir.
A Júnia:
- Pára, Lena! Começou a rir.
E a Elena Liz querendo lamber e a Marlene não querendo deixar. Então a Marlene solta:
- Sangue fogo Elena! Tem que converter essa sua língua!
Nisto, eu rachava de rir – ah, tá, né Marlene!-, a Júnia ria, e a Marlene conseguiu desgrudar a Elena, levantou, deu tiau, até, e foi-se.

3 comentários:

Jens disse...

Crianças travessas...
Beijo.

Cecília disse...

Hahaha...
Beijos

Moacy Cirne disse...

Crianças são crianças. Sempre.

Beijos.

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