Marlene mulher. Marlene mãe.
Tornou-se...
Marlene é muito mais do que uma evangélica.
Marlene brinca e conta histórias.
Marlene não pôde concluir o último ano.
Marlene perdeu a formatura.
Marlene foi ralar num chópim.
Durante vários dias de três anos, remunerada, não explorada, a Marlene esteve dando uma força nos afazeres do barraco.
Um dia ela conta das conversas com as colegas, e fala que cita sua ‘patroa’...
- Ãããããããããh?????? Sua o quê? Péraí, cê tá querendo me matar, é?
- Uaaaai, por que?
- Olha Marlene, sua mocréia, eu definitivamente não sou sua patroa, sabe por que? Porque patrão bom pra mim, é patrão morto. Cê pára com isto, viu!?
- Tá amarrado, em nome de Jesus!
- É, filhinha amada, amarra mesmo!
Tornou-se...
Marlene é muito mais do que uma evangélica.
Marlene brinca e conta histórias.
Marlene não pôde concluir o último ano.
Marlene perdeu a formatura.
Marlene foi ralar num chópim.
Durante vários dias de três anos, remunerada, não explorada, a Marlene esteve dando uma força nos afazeres do barraco.
Um dia ela conta das conversas com as colegas, e fala que cita sua ‘patroa’...
- Ãããããããããh?????? Sua o quê? Péraí, cê tá querendo me matar, é?
- Uaaaai, por que?
- Olha Marlene, sua mocréia, eu definitivamente não sou sua patroa, sabe por que? Porque patrão bom pra mim, é patrão morto. Cê pára com isto, viu!?
- Tá amarrado, em nome de Jesus!
- É, filhinha amada, amarra mesmo!
Considerações
Criamos nossos próprios blogues, e fora os coletivos, os individuais também, são geridos por indivíduos, o quê não conta pra um coletivo, se o amigo ou a amiga souberam a senha.
Então assim como eu, como ela, como outro (não resisto a um canibalismo palavral), indivíduos, temos, meu blogue, blogue dela, seu blogue.
O Recanto e o Canto são meus blogues, e vou perdendo esta estranheza da exposição íntima do eu, em alguns momentos.
São as páginas abertas às visitas. Os campos em cores, com suas janelas brancas, vazias de letras, preenchidas a gosto do desejo, até mesmo pelos inconvenientes HERE, que são jogados na lixeira, ou não preenchidas, também à vontade.
É a minha aberta, o meu aberto.
E se não há restrições, estão todas abertas e/ou todos abertos , tal qual muitos livros com suas páginas a mostra em uma imensa mesa.
Então assim como eu, como ela, como outro (não resisto a um canibalismo palavral), indivíduos, temos, meu blogue, blogue dela, seu blogue.
O Recanto e o Canto são meus blogues, e vou perdendo esta estranheza da exposição íntima do eu, em alguns momentos.
São as páginas abertas às visitas. Os campos em cores, com suas janelas brancas, vazias de letras, preenchidas a gosto do desejo, até mesmo pelos inconvenientes HERE, que são jogados na lixeira, ou não preenchidas, também à vontade.
É a minha aberta, o meu aberto.
E se não há restrições, estão todas abertas e/ou todos abertos , tal qual muitos livros com suas páginas a mostra em uma imensa mesa.
3 comentários:
Amarra, Feiticeira Vias, amarra!
Quanto às considerações: a porta está aberta e eu vou entrando. Bom te conhecer e conviver vitualmente contigo.
um beijo.
Repito o que disse Jens: se a porta está aberta (ainda bem!), vou entrando sem pedir licença. E é bom entrar aqui...
Beijos.
Vim desejar um
Feliz dia do Blogueiro!!!
Depois volto com mais calma para te ler!
Beijão!
Ótimo final de semana!!!
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