Em algum mês iniciante do ano passado.
Estávamos na sala e era tempo da Marlene ir em boa hora. A Júnia Liz brincava, eu bordava. A Marlene senta com a Elena Liz no colo para se despedir. Tiau daqui, abraços, tiau dali. A Elena, de beijo começa a lamber o rosto da Marlene, e ela:
- Lelê, pára! E riu
E eu:
- Leninha, pára com isto de lamber! Comecei a rir.
A Júnia:
- Pára, Lena! Começou a rir.
E a Elena Liz querendo lamber e a Marlene não querendo deixar. Então a Marlene solta:
- Sangue fogo Elena! Tem que converter essa sua língua!
Nisto, eu rachava de rir – ah, tá, né Marlene!-, a Júnia ria, e a Marlene conseguiu desgrudar a Elena, levantou, deu tiau, até, e foi-se.
terça-feira, 17 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
A tormenta que se tornou
A vontade é ir preenchendo as tantas linhas vazias com toda manifestação das emoções que se dão, afloram e transpiram, ocupando de rab...
-
E assim , milagrosamente Nessa luminosidade A imagem se projeta na retina Sendo levada pra lá e pra cá... Graças ao cristalino Pra frente e ...
-
Amor Numa máscara copiada fiz blocos Somente as carteiras e o quadro foram testemunhas da pressa, da ansiedade momentânea de presentear A ...
-
Através do Pirata (aquelas assim da ponta da orelha), conheci o http://www.naofosseisso.blogspot.com/ , um dos blogues da Clarice , e dando...
3 comentários:
Crianças travessas...
Beijo.
Hahaha...
Beijos
Crianças são crianças. Sempre.
Beijos.
Postar um comentário