para Assis
A identidade impregnada nas palavras:
imagens, sons, odores
É só tocá-las
Vibram na frequência das ondas
Na aura do orbe
A cismar em mais de mil e uma alucinações
Um fio de cabelo caído na pedra
É só tocá-la
E todo código depositado:
fragrâncias, ruídos, melodias
Fatos impressos
Espaço magnetizado em captação profana
Eflúvios
Os giros dos vórtices velozmente
gerando campos carregados eletrificados
Luminosos
Invisíveis
Sentidos nos pelos
nas profundezas
Superfícies alisadas
tocadas pelas pontas
na espuma
nos grãos
na mineralidade
nas condensações
na materialidade delirante
da existência
6 comentários:
obrigado minha querida, me deixaste emocionado e sem sílabas,
beijo
é bem merecido o teu poema
os poetas seguem-se uns aos outros, beijinhos aos dois
na materialidade delirante, gritante da existência, vem a poesia nos acalmar e conferir a leveza necessária.
ainda bem!
vem, poesia!
beijoss
Linda tu, Vais...
Poema mais que demais :)
Mil beijos
É essa materialidade delirante da existência que nós inspiramos, bebemos e daí vivemos.
Lindo, Vais!
Beijos
também agradeço, Assis
as motivações, a emoção e o exercício
beijo grande
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merece sim :)
Grata, Laura
beijinhos pra tu também
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Saravá! Lelena
Beijos, moça Bípede
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Valeu, Dani!
Grata, querida
beijos
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Saudações, Dade
e comemos e cheiramos e sai pelos poros...
muchas grácias, querida Dade e beijo grande pra você
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