terça-feira, 1 de novembro de 2011

Assim me sai e não quero me conter.

imagem:net

Ainda que me contradiga nalgumas colocações, há uma radical firmeza em uns posicionamentos (um irmão me falaria: foi convertida), e nenhum argumento é capaz de destituir da essência que em mim se faz ou da verdade que em mim se solidificou.
O sistema das relações capitalistas foi implantado pela parcela humana com pretensões ao poder absoluto de dominação. E através destas ‘novas’ relações fizeram vir à tona com toda a força o que de pior existe no ser humano. A síntese do desenvolvimento destrutivo:
Exploração, segregação, exclusão, preconceito, discriminação, egoísmo, inveja, ganância, injustiça, miséria, guerras, ditaduras, alienação, a competição perversa, a liberdade deturpada...
A ilusão das ilusões das ilusões de vida, de amor, de felicidade, de realizações
Um sistema do mal do mal do mal
Que mata mata e mata
O inferno aberto na superfície

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4 comentários:

o refúgio disse...

Assino em baixo, querida.
O capital é do mal!

Besos

Vais disse...

Sinistro, Dona Moça,
é o capetalismo assombrado

beijos, minha linda

Anônimo disse...

é uma das palavras que sempre me causou e causa nauseas!
Beijo
LauraAlberto

Vais disse...

sim, Laura, é para além das náuseas
corrosiva(o)

beijos pra ti

A tormenta que se tornou

A vontade é ir preenchendo as tantas linhas vazias com toda manifestação das emoções que se dão, afloram e transpiram, ocupando de rab...