Eram três. Vejo duas máscaras: do conhecer e do saber. A outra, quebrada numa festa, quando estava adoentada.
Um tapa materializou-se. Uma flor para finados. Finados vivos. Afinadas cordas. Desafinadas línguas que se vão afinando num crescente descompasso, tensionadas num esgar sobem acima dos pensamentos, hipnotizadas pela flauta.
A esfera divide-se. O disco é redondo. Os raios do círculo. Uma coroa circular. O piso olha as letras escalarem as paredes da pirâmide.
Tem coisas espalhadas por aí: pedaços, fragmentos, estilhaços: palavras, frases ou versos? Orações formuladas num ônibus. Envelopes, papéis avulsos. E as no ar sem registros.
5 comentários:
o último foi o que mais gostei. mas é o primeiro que... nem sei dizer, rs!
beijos, bonita!
tem tanta coisa por aí que se impregnam nas retinas e que os olhos precisam dar conta da existência,
beijo
Grata, Nina, pelo gosto
E no primeiro, quem a adoentada? a outra, quebrada ou a figura, e o que a outra seria?
beeeeeeeeijo em ti Nina
**************
É um tanto de coisas, mas será Assis que precisamos mesmo dar conta da existência de determinadas coisas que se nos impregnam as retinas?
beijos, querido Assis
de todos, o último
ainda bem que apareceste no Im.Possibilidade, tinha-te perdido
hoje, o meu dia já ganhou uma nova cor
Beijinho
LauraAlberto
Que satisfação, Laura!
muito lindo seu comentário, fico feliz
beijo carinhoso
Postar um comentário