Assim foi começado um outro escrito:
Um andar sem jeito pelas ruas, ouvindo o som das cigarras, vendo-as mortas nas calçadas de tanto cantar.
As escritas nas páginas saltam aos olhos e adentram, porém quase pouco saem. A visão assenta, os dedos das mãos param e quase nada sai.
Nas noites de olhos fechados imagens. Nos dias olhos abertos realidade nua crua. Não desce, intala, a água na lata contaminada, o lamento triste, a revolta, o grito sem passagem.
Andando a passeios e responsabilidades...
Mas, uma parada por aqui, pois vira e mexe surge aquele travamento, bate forte a crise existencial de tudo o que era canto recanto, de tudo o que é ao sabor. Toques não faltam, no entanto tudo trava. Há perda dos motivos, do primeiro motivo da criação, e vem de com força a frustração, a impotência, a angústia, a vontade de largar um bocado de coisas pra lá, pois já tem algumas práticas que são devidas.
Então vem o pensamento do que tornou a obsessão(será que seria mesmo este termo?):
meio ambiente, preservação, coleta seletiva, reciclar, reduzir, reutilizar,...
E surge também o pensamento, cheio de resignação, não há mais volta.
6 comentários:
Acho que conheço esse sentimento...
Beijos, querida!
pois é, né, Sandrinha, e é um trem danado, e vamos assim mesmo.
beijos querida Dona Moça
* deu certo, grata e beijinhos
conseguiu! conseguiu! conseguiu! adorei o "apareceu por aqui" :)
beijão!
Minha sempre querida Sandra Camurça seu entusiasmo contagia
ahahahahahaha
consegui!consegui!consegui!
beijo grande
tem coisa que faz cica na garganta,
beijo
Se bem, né Assis, que antes de chegar à garganta, lá dentro da boca já se sente o travor
beijo pra ti querido moço
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