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A tormenta que se tornou
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6 comentários:
eu choro rio e mar, subjetivo ao extremo
beijo
Lembrei de "foi bonita a festa pá/ fiquei contente/ inda quardo renitente um velho cravo para mim/(...)sei que há léguas a no separar/ tanto mar, tanto mar/ sei também quanto é preciso, pá/navegar navegar..."
Adorei a postagem. E esse marzão aí dá vontade de mergulhar ou navegar, navegar... :)
Beijos, linda!
Muito bonita, essa postagem, Dulce.
Abraço grande.
Ei, Assis
moço, eu também choro rio e muito a amar
amo
beijinho pra você
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Querida Dona Moça,
navegar, mergulhar
faça o que quiseres
e que coisa bonita de passagem que você colocou
grata, linda
beijos beijos
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Agradecida, Dade, sua presença e o gosto
e tudo muito emocionante neste vídeo da Dulce, confesso que me dá um não sei bem o que de aperto e alargamento
beijão pra você
texto e som com o aroma supremo da maresia intersubjectiva.
beijinho, querida vais!
p.s. esta música da dulce pontes ameaça tornar-se intemporal.
Ei, Jorge,
são as viagens que nem precisamos sair do lugar :) e a imaginação vai longe
do ps: 'vem saber se o mar terá razão'
beijinhos também querido moço
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