"Marcos é gay em São Francisco, negro na África do Sul, asiático na Europa, hispânico em San Isidro, anarquista na Espanha, palestino em Israel, indígena nas ruas de San Cristóbal, roqueiro na cidade universitária, judeu na Alemanha, feminista nos partidos políticos, comunista no pós-guerra fria, pacifista na Bósnia, artista sem galeria e sem portfólio, dona de casa num sábado à tarde, jornalista nas páginas anteriores do jornal, mulher no metropolitano depois das 22h, camponês sem terra, editor marginal, operário sem trabalho, médico sem consultório, escritor sem livros e sem leitores e, sobretudo, zapatista no Sudoeste do México. Enfim, Marcos é um ser humano qualquer neste mundo. Marcos é todas as minorias intoleradas, oprimidas, resistindo, exploradas, dizendo ¡Ya basta! Todas as minorias na hora de falar e maiorias na hora de se calar e aguentar. Todos os intolerados buscando uma palavra, sua palavra. Tudo que incomoda o poder e as boas consciências, este é Marcos."
Subcomandante Marcos (28 de março de 1994)
7 comentários:
de torar,
beijo
Vou te contar Assis, é arrepiante.
beijo, moço
Ah, menina, é isso mesmo!Lindo! Somos todos Marcos! já conhecia esse texto, inclusive editei no refúgio em 2006. Mas o vídeo não conhecia.
Beijo, querida!
Duca, sis!
Opa, nao sabia que Sandrinha passeava por aqui tambem, que dilisha.
Beijos
Roy
Lindo mesmo, né Sandrinha?
O texto também já conhecia e o vídeo foi fuxicando que vi, tem uns vídeos de entrevista com ele que são muito bons, são as realidades dos fatos incontestáveis (é como sinto) e sabe uma das coisas que me atrai na figura dele, são as mãos.
beijinhos hermanita
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Ei, Roy
é mes, na veia
uai, moço, a Dona Moça Sandrinha Camurça é hermana doce e querida revolucionária
beijos procê também
putz! quequeisso hein? de arrepiar sim.
Pois sim, Loba
altamente arrepiante
beijos, moça
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