sexta-feira, 20 de maio de 2011

páginas que estavam guardadas

Para ler, ver mais de Moisés Augusto, http://moisesaugusto.blogspot.com

O Velho - Ator: Moisés Augusto
- XÔ MISÉRIA - GENTE É PRA BRILHAR! (temos um deste aqui no barraco)

 clica que amplia

sexta-feira, 13 de maio de 2011

¿quién es Marcos?





"Marcos é gay em São Francisco, negro na África do Sul, asiático na Europa, hispânico em San Isidro, anarquista na Espanha, palestino em Israel, indígena nas ruas de San Cristóbal, roqueiro na cidade universitária, judeu na Alemanha, feminista nos partidos políticos, comunista no pós-guerra fria, pacifista na Bósnia, artista sem galeria e sem portfólio, dona de casa num sábado à tarde, jornalista nas páginas anteriores do jornal, mulher no metropolitano depois das 22h, camponês sem terra, editor marginal, operário sem trabalho, médico sem consultório, escritor sem livros e sem leitores e, sobretudo, zapatista no Sudoeste do México. Enfim, Marcos é um ser humano qualquer neste mundo. Marcos é todas as minorias intoleradas, oprimidas, resistindo, exploradas, dizendo ¡Ya basta! Todas as minorias na hora de falar e maiorias na hora de se calar e aguentar. Todos os intolerados buscando uma palavra, sua palavra. Tudo que incomoda o poder e as boas consciências, este é Marcos."

Subcomandante Marcos (28 de março de 1994)

terça-feira, 10 de maio de 2011

96

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Você espera que te sigam corretamente. Morro. E daí? Afirmo: Morro por você. Não importa, sou eu quem morre!

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Façamos uma pausa. Palavras ditas ao passado. Tempo que pára, volta, continua e se finda nas paralelas. Retorne! Fim da pausa.

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O centro do moinho e a eterna luta... Enquanto os carros passam, na Antártida os pinguins espirram.

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quinta-feira, 5 de maio de 2011

Ao porvir

Trouxe esta animação feita com software livre lá do Refúgio da Sandrinha Camurça.


Maio, Nosso Maio from farid|nara|gunga on Vimeo.

Vale a pena conhecer o blog dos criadores desse vídeo: Estúdio Gunga


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Paulo Freire
CONSCIENTIZAÇÃO
Teoria e prática da Libertação
Uma Introdução ao Pensamento de Paulo Freire

Trechos nas páginas 57,58 e 59.


Terceira Parte
PRÁXIS DA LIBERTAÇÃO
TRÊS PALAVRAS-CHAVE

A Opressão

Quem, melhor que os oprimidos, está preparado para compreender o terrível significado de uma sociedade opressora? Quem sofre os efeitos da opressão com mais intensidade que os oprimidos? Quem com mais clareza que eles pode captar a necessidade da libertação? Os oprimidos não obterão a liberdade por acaso, senão procurando-a em sua práxis e reconhecendo nela que é necessário lutar para consegui-la. E esta luta, por causa da finalidade que lhe dão os oprimidos, representará realmente um ato de amor, oposto à falta de amor que se encontra no coração da violência dos opressores, falta de amor ainda nos casos em que se reveste de falsa generosidade.

            Mas quase sempre, durante a fase inicial do combate, em lugar de lutar pela liberdade, os oprimidos tendem a converter-se eles mesmos em opressores ou em “subopressores”. A própria estrutura de seu pensamento viu-se condicionada pelas contradições da situação existencial concreta que os manipulou. Seu ideal é serem homens, mas, para eles, serem homens é serem opressores. Este é seu modelo de humanidade.
(...)
            Nesta situação, os oprimidos não vêem ao “homem novo” como aquele que deve nascer da contradição, uma vez resolvida, quando a opressão dê lugar à libertação. Para eles, o homem novo são eles mesmos, convertidos em opressores. Sua visão é individualista, por causa de sua identificação com o opressor: não tem consciência de si mesmos enquanto pessoas, enquanto membros de uma classe oprimida.
(...)
            Somente os oprimidos podem libertar os seus opressores, libertando-se a si mesmos. Eles, enquanto classe opressora, não podem nem libertar-se, nem libertar os outros. É pois essencial que os oprimidos levem a termo um combate que resolva a contradição em que estão presos, e a contradição não será resolvida senão pela aparição de um “homem novo”: nem o opressor, nem o oprimido, mas um homem em fase de libertação. Se a finalidade dos oprimidos é chegar a ser plenamente humanos, não a alcançarão contentando-se com inverter os termos da contradição, mudando somente os pólos.
(...)



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Trecho final de José Arbex Jr. ao escrever a orelha do livro Muralhas da Linguagem de Vito Giannotti.

O leitor não encontrará respostas e fórmulas prontas, mas será convidado a ocupar o lugar de protagonista de seu próprio discurso, um “formulador de significados” no sentido mais radical do temo. Só que também será levado a perceber que a condição de “protagonista” não se constrói no mundo individualista e isolado concebido pela burguesia, mas na atividade prática, em sociedade com a multidão de outros indivíduos, que serão os seus interlocutores com potencialidades equivalentes. Em síntese: para Giannotti, a construção de uma linguagem da liberdade será um ato coletivo, ou simplesmente não será.


as origens e o desfecho

Pesquisei no google sobre o dia das mães, então achei e fiz a montagem do que vai:


"A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.

Os romanos, que também eram politeístas e seguiam uma religião muita parecida com a grega, faziam este tipo de celebração. Em Roma, durava cerca de 3 dias ( entre 15 a 18 de março). Também eram realizadas festas em homenagem a Cibele,  mãe dos deuses.

O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".

Mas foi Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, Estados Unidos,  que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães.


Em 12 de maio de 1907, dois anos após a morte de sua mãe, ela criou um memorial à sua mãe e iniciou um campanha para que o "Dia das Mães" fosse um feriado reconhecido. Ela obteve sucesso ao torná-lo nacionalmente reconhecido em 1914.


O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Neste mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.

Na década de 1920, Anna Jarvis ficou incomodada com a comercialização do feriado. Ela criou a Associação Internacional para o Dia das Mães, alegou direitos autorais sobre o segundo domingo de maio, e foi presa uma vez por perturbar a paz. Ela e sua irmã Ellsinore gastaram a herança da família fazendo campanha contra o feriado. As duas morreram na pobreza."

Todo dia é dia!
Abaixo a sociedade do consumo!
Abaixo o consumismo nervosaço! (expressão que ouvi de um mano Russo aqui em BH)
Abaixo as datas que levam os lucros ao topo!
Abaixo as deturpações!

domingo, 1 de maio de 2011

A Física é estupenda!

Trouxe este vídeo lá do Resumo da Chuva do Professor Marcelo. Podendo ver também lá no Pra eu me ouvir da  Mariê.

Quem somos nós?

“Um vice treco do sub troço”

Ô véi, muito duca mesmo!
A Física é lindamente assombrosa!

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O Somm!
Este ouvi ontem no rádio.



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1 de maio: tá valendo!


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*Removi a notinha anterior*

A tormenta que se tornou

A vontade é ir preenchendo as tantas linhas vazias com toda manifestação das emoções que se dão, afloram e transpiram, ocupando de rab...