.
não queria nenhum motivo
naquele momento
não dava
nem podia estar ali
tinha
vinha
pinha
linha
que seguir
como um
rio
fio
nadava
e se soubesse
onde daria
corria muitas léguas
sem partir
nem gás
nem gelatina
nem duro
nem mole
moléculas
tecidos
órgãos
caminhava entre as bananeiras
pulava nas galhas dos pés
e no cimento:
espuma, tinta, palito, borracha...
e voadores
tocando, voando
pousando, voando
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
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2 comentários:
Voa, Feiticeira Vais, voa. Teu limite é o universo.
Beijo.
Olá querdio Jens,
ô Simpático, só num voo mais por falta de asas.
beijinho
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