A revolta surda
visão sentidos latejantes
A dor não vem não mora
na cabeça na face
Está no fundo
do pescoço pra baixo
no coração no peito
na barriga no estômago
nas entranhas
do sexo
da bunda
Alojada
num centro de convergências
num destes pontos
profundos infinitos
que ultrapassam
e levam junto
o espectro da essência
a dentro a dentro
num espaço buraco
sem fim tornado
que o externo não mostra
nem sempre nem sempre
(mai/09)
sábado, 19 de dezembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
A tormenta que se tornou
A vontade é ir preenchendo as tantas linhas vazias com toda manifestação das emoções que se dão, afloram e transpiram, ocupando de rab...
-
Trouxe lá do Refúgio da Dimensão de Sandra Camurça . Campanha MEGA NÃO! ao AI-5 Digital Campanha Meganao - Digitalização de músicas from ...
-
HISTÓRIA MÁGICA - Mario Quintana Era um perfume tão pesado que os corpos se amolentavam, rendidos, e uma névoa de banho de vapor esfumava o ...
-
Quero falar do meu cansaço. – Por que se é ainda nova? Não aguento mais. – Você ainda nem começou! Sim, eu sei, e sei que não quero ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário