quarta-feira, 7 de novembro de 2007

*

sssssss Enfim... A Cobra ssssssss
Setor da
sensação
Numa seção
despertou
Não era
cinema
Estava
sentado
cético
Situado no Hemisfério Sul
Saiu
Sofreu
Subestimou
Salsa, cenoura, safira
E num surto a surucucu come o próprio rabo.



A serpente (outra lenda)
Zeca Baleiro
Composição: Zeca Baleiro, Ramiro Musotto
e Celso Borges
alhadef te espera na casa de nagô
eu quero ver
eu quero ver a serpente acordar
eu quero ver
eu quero ver a serpente acordar
pra nunca mais a cidade dormir
pra nunca mais a cidade dormir

;o) ************ :-)

5 comentários:

Jens disse...

Oi querida amiga Vais (já somos amigos, certo?):
depois da ausência provocada por um nenhenhém emocional (já passou) vim aqui me atualizar e, novamente, fiquei deslumbrado com a profusão de cores, sons, palavras e emoções que recheiam o teu recanto. Isto aqui não é um blogue, é um caleidoscópio virtual. Bom que seja assim.
Uêba e arriba!

AB disse...

Conheço mais Elisa Lucinda do que Zeca Baleiro.. Preciso me atualizar..

o refúgio disse...

Eita, Menina, preciso meditar sobre o poema...rsrs.

Beijo grande!

Ane Brasil disse...

Aí, gostei das cobras todas...
Cobras, hemisfério sul, "Latinidad".... todas essas coisas ficam girando na nossa cabeça...
sorte e saúde pra todos!

Vais disse...

Certo, Simpático,
ainda bem que nhenhenhe passou.
Um beijo pelo carinho.

Acantha, risos, também preciso me atualizar.

Ei Sandrinha, quê que tanto tá meditando? As cobras.... ahhahahahaha

Olá Ane,
seja bem-vinda a este canto de caxanga virtual.
É, as cobras, as serpentes, nós, tá tudo aí girando.
beijo e grata pela visita.

A tormenta que se tornou

A vontade é ir preenchendo as tantas linhas vazias com toda manifestação das emoções que se dão, afloram e transpiram, ocupando de rab...